Microscópio caseiro e os mistérios do Cerrado!

Fonte: Arquivo pessoal - Isabel Marques


Nos dias 27 e 28 de maio, o Campus Rio Verde ficou muito animado com a 10ª edição do Circuito Beija-Flor. O evento reuniu estudantes do Ensino Fundamental, Médio e Infantil em uma programação super rica, focada em mostrar a interface entre meio ambiente, arte, ciência e tecnologia com uma pegada de inclusão. O objetivo era simples: provar que aprender pode ser divertido e acessível para todo mundo! E eu estava lá para fazer minha parte.

Minha estação ficava dentro do Laboratório Diverte, um espaço cheio de atrações onde cada uma trazia algo interessante! O foco do meu cantinho era o microscópio caseiro que eu montei, utilizando materiais recicláveis. A proposta era mostrar que não precisamos de equipamentos caríssimos para estimular a curiosidade e a experimentação científica. Quando os estudantes  chegavam e viam a engenhoca, ficavam maravilhados e logo queriam saber o segredo.

Meu trabalho era justamente este: explicar o passo a passo da montagem, deixando todos os materiais visíveis para que a ciência se tornasse algo “faça você mesmo”. Depois disso eu pegava “lâminas” com imagens da nossa fauna, pedia para os alunos dizerem o que viam e, assim, começava a explicar sobre o Cerrado. Depois, introduzi a baleia-franca e lancei o questionamento: “O que o Cerrado tem a ver com o oceano?” Expliquei como tudo está interligado, e o resultado foi incrível: a empolgação era contagiante! Os professores gostaram tanto da iniciativa de baixo custo que já perguntaram como podem replicar isso nas escolas.

Mas agora eu pergunto a você, sabe o que a baleia-franca tem a ver com o Cerrado? Quer saber mais sobre o assunto? Fique ligado que já já publicarei outro texto explicando tudo sobre isso. 

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Bióloga, mestre em Biologia e doutoranda em Biociências e Saúde pela Fiocruz. Atua com pesquisa científica, educação, arte e temas relacionados à saúde e aos processos biológicos. O projeto de doutorado visa promover educação em saúde e reduzir a invisibilidade da doença de Chagas em Posse-GO, por meio de ações educativas em escolas e espaços comunitários, através do jornal “A Voz do Saruê” e oficinas de CienciArte.

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