Assim, a intenção de nossas ações, estudos e materiais é facilitar esta troca de saberes, de forma alegre e saudável, promovendo a educação, a cidadania, a saúde e a melhoria de qualidade de vida de todos.
Mineiro de Ipatinga, interessado em conhecer e contar histórias nas suas múltiplas formas: textos, literatura, teatro, cinema (filmes e animações), modelos 3D. No DIVERTE, tento conciliar esses interesses com a minha formação em Ciências Biológicas. Sou Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), com mestrado e doutorado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente, sou professor do IF Goiano/Campus Rio Verde, onde atuo no estudo de pequenos mamíferos (ratos e gambás) relacionados a zoonoses.
Bióloga, mestre em Biologia e doutoranda em Biociências e Saúde pela Fiocruz. Atua com pesquisa científica, educação, arte e temas relacionados à saúde e aos processos biológicos. O projeto de doutorado visa promover educação em saúde e reduzir a invisibilidade da doença de Chagas em Posse-GO, por meio de ações educativas em escolas e espaços comunitários, através do jornal “A Voz do Saruê” e oficinas de CienciArte.
Licenciado em Ciências Biológicas, mestrando do PPGBio, com um projeto sobre o padrão de ocorrência e atividade diária dos porcos do mato, catetos, na região de Rio Verde/GO.
Licenciada em Ciências Biológicas, adoradora de gatos, livros, séries e filmes. Meu projeto de mestrado no PPGBio envolve plataformas digitais de ciência cidadã e mamíferos brasileiros, como se relacionam e como a CC pode ajudar na conservação da mastofauna.
Enfermeira, mestranda do PPGBio, com um projeto sobre os fatores socioambientais relacionados à ocorrência de roedores sinantrópicos e casos de leptospirose em Rio Verde/GO.
Farmacêutico, mestrando do PPGBio, com um projeto sobre os fatores socioambientais relacionados à ocorrência de vetores da Doença de Chagas em Rio Verde/GO.
Estudante do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano/Campus Rio Verde. É bolsista em um projeto de ensino sobre textos de divulgação científica em revistas e seu uso para a produção de textos em escolas.
Sou mineira, moro em Rio Verde (GO), apaixonada pelo mar e curso o Bacharelado em Ciências Biológicas no IF Goiano – Campus Rio Verde. Sou bolsista e desenvolvo um projeto de ensino que usa a baleia-franca austral para falar com crianças sobre como o Cerrado e os oceanos estão conectados e porque precisamos cuidar dos dois.
Estudante do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do IF Goiano/Campus Rio Verde. Atua como monitora do DiVERTE, dando suporte às ações dos projetos do laboratório.
Estudante do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano/Campus Rio Verde. Realiza seu projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a invisibilidade da doença de Chagas no ambiente escolar e na sociedade como um todo.
Estudante do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano/Campus Rio Verde. Realiza seu projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a invisibilidade da doença de Chagas no ambiente escolar e na sociedade como um todo.
Bióloga, mestra em Zoologia, com interesse em ilustração científica e divulgação da diversidade de vertebrados. Atualmente, faz MBA em Marketing, a fim de encontrar novos meios de integrar ciência com estratégias criativas.
Licenciado em Ciências Biológicas, colabora com projetos do laboratório DIVERTE, onde atua com criação e impressão de modelos 3D de vetores e reservatórios de zoonoses.
Biólogo e professor apaixonado pelo ensino. Colabora com projetos do laboratório DIVERTE, onde atua com diagramação de textos, criação de jornais e experimentações com IAs para gerar ilustrações criativas.
Bióloga, mestre em Biologia e doutoranda em Biociências e Saúde pela Fiocruz. Atua com pesquisa científica, educação, arte e temas relacionados à saúde e aos processos biológicos. O projeto de doutorado visa promover educação em saúde e reduzir a invisibilidade da doença de Chagas em Posse-GO, por meio de ações educativas em escolas e espaços comunitários, através do jornal “A Voz do Saruê” e oficinas de CienciArte.